"A inteligência do poeta precisa viver num mundo mais amplo do que esse a que a sociedade traçou tão mesquinhos limites."

Eurico, o Presbítero
Alexandre Herculano

quarta-feira, setembro 1

[Escrito] Morte à Equipe PDL

Seguindo na sequência de mais uma votação, apresentamos o texto escolhido desta vez, de um antigo autor do PDL bastante conhecido por lá. É um estilo um pouco diferente dos textos apresentados antreiormente, mas a qualidade continua a mesma... rs
Bem, aí está, espero que apreciem.

Morte à Equipe PDL
Autor: RF

Ele monta e desmonta a pistola pela terceira vez.
Está fora de forma mais ainda consegue fazer toda a operação em menos de três minutos e meio.
O bastão nicotinoso queima esquecido no cinzeiro a sua frente.
Lê pela quinta vez o pequeno cartão escrito com letra delicada.

“Da eterna primeira dama do mal, Sil, um grande beijo, e faça bom uso do presente.”

Ele sorri.
Algo que não estava acostumado a fazer.
Abriu a caixa com cuidado retirou uma das muitas balas contidas ali e com a ponta da faca estilho Rambo escreveu com letras tortas Julia. Repetiu a mesma operação só que dessa vez escreveu Thais, na seguinte escreveu Prissy, Carvalho.
Então sorriu novamente.



***

Tinha editado um texto seu pela ultima vez.
A idéia era simples entrar atirar e sair.
Não se importava em ser visto.
Não seria a primeira vez.
Assim como sabia que os membros mortos voltariam.

ELES SEMPRE VOLTAM..

Entrou sem qualquer problema no PDL, afinal ainda possuía sua carterinha de sócio.
Espantou-se com o tanto de membros novos que caminhavam pelos jardins do PDL, a maior parte deles ele nem ao menos conhecia.
Arrumou a pistola sobre a cintura e ajeitou a camiseta afim de cobrir o volume da arma, arremessou o que sobrara do cigarro na direção de um canteiro de rosas, não gostava de flores, gostava ainda menos da nova lei anti-fumo do Serra.
Talvez um dia lhe faça uma visita.
Mas essa é outra historia.
Caminhou sem pressa pelo portal de novidades, olhou os últimos lançamentos, e tentou imaginar se um dia teria algo seu exposto ali.
Essa idéia o quase motivou a voltar para casa e começar a trabalhar em um dos seus quatro projetos inacabáveis e que talvez nunca acabe.
Não tinha o sonho de se tornar um escritor famoso o qualquer coisa nesse sentido.
Apenas gostava de escrever, assim como gostava de ler, sem pressão, sem ter que seguir tendências, sem ter que agradar ninguém, apenas escrevia.
Passou pelo corredor dos livros infantis, seguido pelas HQ.
Demorou um pouco mais olhando para a capa de uma revistinha do Batman, depois seguiu na direção do Desafio PDL.
Passou pelo retrato dos últimos vencedores e sentiu certo orgulho a se ver ali.
Depois seguiu em frente ate a pequena sala escrita moderação.
Bateu na porta e esperou ate que a mesma fosse aberta.

_ O que faz aqui?

Não esperou um novo comentário de Prissy, disparou contra seu crânio.
Empurrou o corpo para dentro do pequeno quarto e bateu a porta.
Seguiu na direção dos novos escritores, mas antes passou pela sessão de terror, afinal já que estava ali o que custa da uma olhadinha?
Entrou no saguão dos novos escritores e foi caminhando sem pressa ate a Cafeteria.
Ouviu um jovem escritor Emo Dim-Dim reclamando sobre a pouca aceitação do seu ultimo texto, viu certo potencial homicida no jovem.
Caminhou ate a jovem Julia que sorriu, ao seu lado Carvalho não parecia reconhecê-lo, puxou da arma e disparou contra o crânio de Carvalho.
Observou sua cabeça bater contra a xícara de café que se encontrava sobre a mesa o que era um desperdício.
Parou por um momento afim de absorver a melodia dramática dos gritos.
O choro histérico..
Adorava aquela sensação.
Adorava o pânico.
Foi nesse momento que sentiu o tranco contra o corpo o que desequilibrou.
Odiava atos de heroísmo, tanto quanto odiava heróis de um modo geral.
Olhou para o jovem assustado parado a sua frente, como era mesmo o seu nome?
Ouviu alguém gritar Bioh cuidado então recordou do nome do jovem a sua frente.
Levantou-se com certa dificuldade, já não era mais um jovem e o corpo começava a sentir o passar doa anos.
Ia levando a mão ao maço de cigarros quando se lembrou da lei do Serra e quase jogou o maço no chão.
Precisava fazer alguma coisa quanto essa maldita lei, e logo.
Olhou para a pobre Carvalho sem vida, com o crânio deformado sobre a mesa, o sangue escuro misturava-se ao café formando estranhos desenhos sobre a mesa.
Olhou para um lado e para o outro afim de encontrar a ex-fada, nada todo mundo tinha partido, todo mundo menos o idiota parado a sua frente que o fitava como se fosse dizer alguma coisa.

_ Vamos fazer o seguinte garoto se manda e eu finjo que nada aconteceu.
_ Não.

A voz não passava de um sussurro assustado, mas de algum modo o garoto continuava firme.

_ Por que você não vai embora RF?

Ele sorri.
Ir embora.
Ir embora.
Claro que ele iria embora depois do que tinha que fazer ele iria embora.
Não se importava em ir embora, mas quem o garoto acha que é para lhe mandar embora.

_ Por que não me obriga a ir embora?
_ Por que não larga a arma?
_ OK.

Mal a arma tocara o chão Bioh correra na direção de RF o soco teria atingido o anti-herói o teria se ele não tivesse desviado e deixado o pé para que Bioh tropeçasse.
A risada de RF ecoa por toda a cafeteira, antes que Bioh consiga se levantar RF desfere um potente chute contra seus lábios e outro mais violento nas regiões baixas.
Não há uma bala com o nome de Bioh o que significa que ele teria que gastar sua bala extra, mas ele não quer gastar sua bala extra não agora, no entanto atos heróicos devem ser punidos.

Quando Bioh despertar encontrará metade de um cabo de vassoura atravessado no seu olho direito e outra metade no olho esquerdo.

_ Ô JULIA... Ô Fadinha Indiana que era azul .... Ô JULIA.

Aquilo não estava dando certo.
Por mais que ele soubesse que a pequena Julia estava ali ela não iria apenas aparecer.
Precisava de uma isca, algo que chamasse a pequena Julia a sair do seu esconderijo.

Café Italiano triplo.
O deixou sobre a mesa exalando seu odor e sentou-se não muito distante.
Agora era apenas uma questão de esperar.
Cinco minutos depois Julia corria na direção do café.
Esperou ate que ela tomasse seu café, afinal não era tão mal assim.
Deixou o corpo sem vida de Julia ao lado do grande copo e seguiu seu caminho.
Passou pelos grandes clássicos mas não parou, não tinha tempo.
Bateu na porta onde se lia em letras gigantes Clube da Leitura.
Estava pronto para derrubá-la quando a mesma se abriu.

Olhou para um lado e para o outro então encontrou duas jovens ouvindo musica no ultimo volume, provavelmente elas ainda não sabiam o que acontecera no PDL nos últimos minutos.
Puxou a arma da cintura e esperou que as garotas gritassem, o que não aconteceu.
Odiava quando as garotas dão uma de valente.

_ Qual das duas é a Thais?

O silencio das garotas o irritava.

_ Vamos logo com isso. Preciso saber qual das duas é a Thais ou vou matar as duas.

Era difícil saber quem era a Thais já que a cada semana ela muda de cara.

_ Vamos p*****.
_ Sou eu.

Mal levantara a arma e a outra garota gritara:

_ Não, sou eu!

Ficaram nesse impasse por mais alguns minutos.

_ Sou eu!
_ Não, sou eu!

Atirou duas vezes.
Uma para cada garota.
Ele não era um cara muito paciente.

Voltou para casa sem se preocupar com o que iria acontecer.
Ele nunca se preocupava com isso.
Descobriu depois que matara alem da Thais, Kmille que ele não reconhecera de kit novo.
Assim era a vida.

Sentou-se em seu sofá ascendeu um dos seus bastões nicotinosos já que em casa a lei Serra não o podia pegar e esperou com a arma no colo a fim de ver qual das meninas editaria esse novo texto.


CONTINUAÇÃO

Equipe PDL 2 – Fantasmas

Os dedos cumpridos deslizam pelo controle compulsivamente.
Nada!
Por mais que ele procure nada, nem mesmo um único comentário sobre que acabara de fazer.
Não que esperasse muita coisa mas pelo menos um comentariosinho talvez com ênfase sarcástica.
Nada.
Não que quisesse ser preso, longe disse, só esperava um pouco de reconhecimento.
Acendeu um dos seus bastões nicotinosos e voltou a sapear os canais.

Demorou para dormir naquela noite.
Não que tivesse qualquer problema com sua consciência.
Só demorara esperando o ultimo jornal da noite afim de verificar se diriam alguma coisa sobre as mortes o que também não acontecera.
Tinha chegado a conclusão que ninguém dava a mínima para as mortes no PDL e pensando bem por que ligariam afinal os mortes tendem a voltar a vida se tratando do povo do PDL.
Era exatamente 3e33 da manhã quando despertou.
Não ouvira qualquer barulho nada de cachorros latindo nada, apenas despertara no mais absoluto silencio.
Estava virando para o lado e se preparando para voltar a dormir quando percebeu um brilho pálido vindo da janela.
Levantou-se com dificuldade já que ainda estava tomado pelo sono.
Colocou o óculos só para ter certeza de que não estava vendo coisas.
Parada a sua frente com um brilho fantasmagórico flutuando do lado de fora da sua janela IC.

_ O que você faz do lado de fora da minha janela?
_ Sou um fantasma RF.
_ AHHH isso explica..? É não explica.
_ Sou a mensageira!
_ Mensageira do que?
_ Mensageira do caos. Vim para que saiba que outros viram.
_ Ta. E só isso?
_ Acho que sim. Sou nova nesse negocio de fantasma eu queira ter procurado o Dagon, me informado um pouco mas sobre o mundo alem da vida, mas não o encontrei.
_ Sem problemas IC, considere seu recado dado, da próxima vez me passa um e-mail ou MP ok.

RF voltara a deitar sem se preocupar com os que estavam por vir.
Na verdade se preocupar não era exatamente o seu forte.
Ele fazia mais a linha deixa vida me leva.

_ Você deve completar o circulo. Há regras a se cumprir. Você deve completar o circulo.

Agora ele estava realmente puto da vida tinha sido acordado a segunda vez e na mesma noite.
Demorou ate encontrar de onde vinha a voz fria e o brilho amarelado que parecia tomar todo o quarto.

_ IC você já deu o recado agora pode ir embora.
_ Não sou a IC sou a Thais.
_ Thais? É impressão minha ou você mudou de ...
_ Mudei. Achei que seria legal começar a pos vida de forma diferente.
_ E o que quer?
_ Sou aquela que dita as regras.
_ Mesmo depois de morta.
_ Hei eu não faço as regras só as coloco no PDL. Você deve completar o ciclo.
_ Circulo?
_ Circulo não! Ciclo...

O disparo atravessou o brilho dourado e se alojou contra a parede a sua frente.
RF Segurava a pistola fria com as duas mãos, apontada para Thais.

_ Por que fez isso?
_ Achei que valeria a pena tentar.
_ Louco. Agora sabe as regras.
_ Ta que p***** de circulo é esse que tenho que fechar?
_ Não é circulo é ciclo.
_ Ta que ciclo é esse?
_ Não posso lhe contar.
_ Por quê?
_ Eu quebraria uma regra se o fizesse.

Quando o brilho azulado tomou conta do quarto, ele já estava totalmente acordado o esperando.

_ Kamille.
_ Por que esta acordado?
_ Perdi completamente o sono.
_ Que m****?
_ E você qual fantasma é?
_ Como assim fantasma, eu morri? Por isso estou me sentindo tão leve.
_ Não acredito que você não sabia que estava morta.
_ Claro que sabia, só estava brincando.
_ Sei.
_ O que é verdade.
_ Tudo bem, eu acredito. Agora me diz que fantasma é você?
_ Sou aquele que guiara seus passos.
_ Você é um fantasma guia.
_ Mais ou menos isso.
_ Ótimo se você é um fantasma guia me diga como fecho o tal ciclo.
_ Não posso te dizer isso seria contra as regras.
_ Que espécie de guia é você?
_ Sou um ótimo guia. Só não posso te dizer o que esta me perguntando.
_ Ok obrigado pela ajuda pode ir agora.
_ Esta me mandando embora?
_ Não. Eu nunca faria isso.
_ Que bom pra você. Agora me diga por que me matou?
_ Foi um engano.
_ Esta certo. Agora escuta cabeção, encontre as respostas que procura onde o passado e o presente se encontram.
_ Legal. Charadas uma hora dessas.
_ Preciso ir agora.
_ Me diz uma coisa. Por que esta me ajudando?
_ Por acaso acha que quero ser um fantasma para todo o sempre? Nenhuma de nós quer. A não ser talvez a IC que esta escrevendo bastante poesias mórbidas no estado em que tá. Por isso você precisa completar o ciclo.

Quando a luz esverdeada tomou conta do quarto ele esta na cozinha sentado a mesa, fumando um cigarro e tomando uma dose tripla de café.

_ Como vai Julia?
_ Como sabia que era eu?
_ Sei lá. Mas me diz você é a fantasma do que?
_ Do café. Eu sei não tem muito a ver. Mas se tenho que ser alguma coisa que seja do café italiano.

RF sorri.
O que não combina muito com sua personalidade.

_ Algum recado?
_ Deixe me ver... Nada em especial.
_ Algo não especial?
_ Tome Café... Tome Café...

Julia desaparecera.
Seria um longo...longo dia.
Por volta das 10 da manha o quarto tornou-se uma mistura alegre de cores.
_ Prissy?
_ Ola RF. Não parece feliz em me ver.
_ Impressão sua. Você é o que, o fantasma da aborrecência?
_ Não, sou o seu pior pesadelo.
_ Ta certo. Então você é uma manhã de segunda chuvosa e fria, onde tenho uma reunião marcada com meu gerente para antes do inicio oficial do expediente.
_ Ta não sou seu pior pesadelo. Sou uma fantasma cantante.
_ O que não deixa de ser um pesadelo.

Durante toda a manha Prissy cantou em seu ouvido.
Musicas que ele nem ao menos conhecia, mas que Prissy fazia questão de repeti-la em alto e bom som com sua voz fantasmagórica e irritante.

_ O que quer de mim? Por que não me deixa em paz?
_ Vem aqui que agora eu to chamando ... vem meu cachorrinho sua dona ta chamando...
_ Kelly Key é demais.

RF estava a ponto de bater a cabeça na parede quando resolveu procurar o tal ciclo que deveria ser fechado.
Não saberia por onde começar então resolveu ir ate o PDL.
Caminhou sem pressa pelos largos corredores do PDL, passou pelos novos escritores sem se dar ao trabalho de parar como sempre fazia, logo atrás Prissy continuava com o cantarolar irritante.
Ninguém alem dele parecia ser capaz de escutar a menina.
Parou na seção sobre cultos e lendas pegou um livro sobre exorcismo e começou a ler ali mesmo.

_ Está com um belo fantasma cantante.
_ Desculpe mas você é?
_ Nefertiti.
_ Rainha egípcia.
_ Temos um especialista?
_ Não só um admirador. Agora me diga por que pode vê-la?
_ É uma espécie de dom.
_ Pode se livrar dela?
_ Você precisa fechar o ciclo para isso.
_ Essa droga de ciclo ta me perseguindo.
_ Você não tem a menor idéia de que ciclo é?
_ Não.
_ OK, podemos dar um jeito, mas não vai ser fácil.

Na verdade não lhe pareceu tão difícil, tanto que RF arrastava duas opções para o endereço passado por Nefertiti.
Afinal era melhor precaver.
_ Para, por favor RF eu não te fiz nada.
_ Você não esta mais fanha Fenaninha.
_ Eu nunca fui fanha você que cismou com isso.
_ E que sempre achei que seu nome deveria ser Fernandinha e não Fenaninha. Agora pare de lutar já estou ficando de saco cheio de você.

Na outra ponta da corda amarrada pelos pulsos e tornozelos Fabiane_CV ia tranquilamente, afinal era a primeira vez que ela participava de algo como aquilo e tudo era novidade.
A pirâmide de Nefertiti não ficava muito longe do PDL e mesmo com o transito RF não gastou mais de 15 minutos ate lá.
Tocou a campainha e esperou pacientemente enquanto Prissy cantava uma espécie de Funck horrendo.

_ Entre, sim?

Nefertitti vestia um longo vestido azul cor da Deusa, com detalhes em dourado e prata cores da própria Nefertiti.

_ Por que trouxe as duas RF?
_ Melhor sobrar do que faltar.
_ Por favor, Nefertiti me solta eu te conheço sou revisora como você.
_ Solta ela.
_ Tem certeza?
_ Tenho sim uma só já dá.

Fenaninha corre em disparada assim que se vê livre mas depois de cinco passos cai ao tropeçar no próprio pé.
Depois de uma sessão de riso...
Nefertiti ajeita Fabiane em meio a símbolos e desenhos que RF desconhece.
Um óleo escuro de cheiro forte e despejado sobre o corpo de Fabiane, que continua sorrindo.
Por ultimo Nefertiti pega uma adaga com cabo de Serpente repete uma porção de palavras estranhas e atravessa a adaga no peito de Fabiane, uma, duas, três vezes.
Nada acontece.

_ Então?
_ Talvez não tenha dado certo afinal.
_ O que?
_ Ela morreu mas não nos revelou nada. Ainda não sabemos o que é o ciclo afinal de contas

Nesse momento uma luz azul toma conta de toda a pirâmide de Nefertiti.

_ Kmille.
_ E aí, Cabeça, você não dá uma dentro, né?
_ Ei, to tentando. Mas com aquela sua dica furada...
_ Dica furada, presta atenção... Encontrará as respostas onde o passado e o futuro se encontram.
_ Ta, e ai?
_ Meu você é cabeçudo demais, entre a seção de historia e de ficção cientifica ou seja onde o passado e o futuro se encontram, nessa junção das duas seções há uma câmera de segurança que filmou Thegrimlover fugindo assim que você entrou pra matar eu e a Thais.
_ Então é isso. Tenho que matar a Thegrimlover.
_ É.
_ Por que não falou logo?
_ Por causa das regras.
_ E por que resolveu falar agora?
_ Não sou nenhuma santa, alem do mais o que pode acontecer comigo?

Falando isso Kamille desaparece.

_ Nefertiti foi um prazer.
_ O prazer foi meu. Sinto o sacrifício não ter dado certo.
_ Sem problemas na verdade foi bacana. Devíamos repetir isso mais vezes.
_ Claro será um prazer.
_ Você quer que eu me livre do corpo?
_ Não precisa eu alimentarei meus crocodilos com ele.

RF deixou a pirâmide pensando consigo mesmo.

“Nefertiti, pessoa bacana.”

Thegrimlover estava de pé acuada em um dos cantos do quarto.
Estava cansada de tentar fugir.
Alem do mais sentia um peso enorme dominar seu corpo, ergue as mãos só para dizer que se rendia, mesmo sabendo que RF não fazia prisioneiros.
Sentiu o aço atravessar o crânio e o gosto do sangue lhe invadir a boca, não viu a vida passar como um filme , mas mergulhou em um túnel de luzes verde, azul , roxa, amarelo, então tudo escureceu.

Quando ela voltou a abrir os olhos estava com as amigas de volta ao PDL.

Fim....


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2 comentários:

Surtada disse...

Hhahahaha!! Fazia séculos que não lia textos PDL do RF, e com todo o pessoal antigo!!! Muito bom mesmo, valeu por colocarem ele aqui, epero sinceramente que RF veja tb!!!

bjo Laura

Tiago Gomes Dos Santos disse...

Legal você ter ganhado, mas estamos com saudades dos seus textos no PDL volte rapido a escrever hein =D
Abraço.